O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca hoje pela manhã em Altamira, no sudoeste do Pará, debaixo de manifestações contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Lula, no entanto,ficou a salvo dos protestos. Ao lado da governadora do Pará, a petista Ana Júlia Carepa, o presidente participou do encontro com lideranças locais no estádio Bandeirão.
O local é cercado por muros e conta com apenas duas entradas, o que dificultou a passagem de
O local é cercado por muros e conta com apenas duas entradas, o que dificultou a passagem de
manifestantes contrários à obra. "Fizeram no estádio porque aí eles têm controle maior de quem entra", disse Antonia Melo, uma das coordenadoras do Movimento Xingu Vivo para Sempre.
Mesmo com o aparato de segurança em volta de Lula, integrantes de movimentos sociais e lideranças indígenas fizeram uma megamanifestação em Altamira contra Belo Monte.
Os protestos contra a construção da usina começaram ontem com o fechamento da Transamazônica, no sentido Altamira/Marabá. Cerca de duzentas pessoas ocuparam a BR-230 por quase dez horas. "Eles amanheceram na rodovia e saíram pacificamente", disse Valério da Rocha Caetano, inspetor-chefe da Delegacia de Polícia Rodoviária Federal de Altamira.
Mesmo com o aparato de segurança em volta de Lula, integrantes de movimentos sociais e lideranças indígenas fizeram uma megamanifestação em Altamira contra Belo Monte.
Os protestos contra a construção da usina começaram ontem com o fechamento da Transamazônica, no sentido Altamira/Marabá. Cerca de duzentas pessoas ocuparam a BR-230 por quase dez horas. "Eles amanheceram na rodovia e saíram pacificamente", disse Valério da Rocha Caetano, inspetor-chefe da Delegacia de Polícia Rodoviária Federal de Altamira.
Presidente assinando documento do Cacique do Xingu. |
Apesar dos protestos, os empresários locais, políticos e a população são majoritariamente favoráveis à construção da usina de Belo Monte. A obra agrada inclusive a adversários do presidente Lula, como a tucana Odileida Sampaio, que é prefeita de Altamira.
Os movimentos sociais contrários à construção de Belo Monte alegam que os lagos da represa da hidrelétrica vão inundar 30 terras indígenas legais e afetarão um terço do município de Altamira. A usina será a segunda maior do Brasil e a terceira do mundo com capacidade instalada de geração de mais de 11 mil megawatts. Belo Monte é a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Após o encontro a comitiva de Lula viajou para Marabá onde lançou uma siderúrgica. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca hoje pela manhã em Altamira, no sudoeste do Pará, debaixo de manifestações contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Lula, no entanto,ficou a salvo dos protestos. Ao lado da governadora do Pará, a petista Ana Júlia Carepa, o presidente participou do encontro com lideranças locais no estádio Bandeirão.
O local é cercado por muros e conta com apenas duas entradas, o que dificultou a passagem de manifestantes contrários à obra. "Fizeram no estádio porque aí eles têm controle maior de quem entra", disse Antonia Melo, uma das coordenadoras do Movimento Xingu Vivo para Sempre.
Mesmo com o aparato de segurança em volta de Lula, integrantes de movimentos sociais e lideranças indígenas fizeram uma megamanifestação em Altamira contra Belo Monte.
Os movimentos sociais contrários à construção de Belo Monte alegam que os lagos da represa da hidrelétrica vão inundar 30 terras indígenas legais e afetarão um terço do município de Altamira. A usina será a segunda maior do Brasil e a terceira do mundo com capacidade instalada de geração de mais de 11 mil megawatts. Belo Monte é a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Após o encontro a comitiva de Lula viajou para Marabá onde lançou uma siderúrgica. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca hoje pela manhã em Altamira, no sudoeste do Pará, debaixo de manifestações contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Lula, no entanto,ficou a salvo dos protestos. Ao lado da governadora do Pará, a petista Ana Júlia Carepa, o presidente participou do encontro com lideranças locais no estádio Bandeirão.
O local é cercado por muros e conta com apenas duas entradas, o que dificultou a passagem de manifestantes contrários à obra. "Fizeram no estádio porque aí eles têm controle maior de quem entra", disse Antonia Melo, uma das coordenadoras do Movimento Xingu Vivo para Sempre.
Mesmo com o aparato de segurança em volta de Lula, integrantes de movimentos sociais e lideranças indígenas fizeram uma megamanifestação em Altamira contra Belo Monte.
Os protestos contra a construção da usina começaram ontem com o fechamento da Transamazônica, no sentido Altamira/Marabá. Cerca de duzentas pessoas ocuparam a BR-230 por quase dez horas. "Eles amanheceram na rodovia e saíram pacificamente", disse Valério da Rocha Caetano, inspetor-chefe da Delegacia de Polícia Rodoviária Federal de Altamira.
Apesar dos protestos, os empresários locais, políticos e a população são majoritariamente favoráveis à construção da usina de Belo Monte. A obra agrada inclusive a adversários do presidente Lula, como a tucana Odileida Sampaio, que é prefeita de Altamira.
Os movimentos sociais contrários à construção de Belo Monte alegam que os lagos da represa da hidrelétrica vão inundar 30 terras indígenas legais e afetarão um terço do município de Altamira. A usina será a segunda maior do Brasil e a terceira do mundo com capacidade instalada de geração de mais de 11 mil megawatts. Belo Monte é a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Após o encontro a comitiva de Lula viajou para Marabá onde lançou uma siderúrgica.
Portal N1 - www.vtxnews.blogspot.com
0 comentários:
Postar um comentário